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A eleição está no ar

Foi dada a largada para a eleição municipal. É um acontecimento cívico ...

Por Dgabc
19/07/2012 | 00:00
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Artigo

Foi dada a largada para a eleição municipal. É um acontecimento cívico de muita alegria e orgulho. Lutamos por anos para que a ditadura militar chegasse ao fim e pudéssemos eleger livremente nossos vereadores e prefeitos.

É, portanto, uma época de festa cívica, de grandes encontros com os candidatos. De muita troca de ideias entre cidadãos e eleitores. Cada homem e mulher, cada jovem ou adulto, cada idoso ou idosa terá na urna o direito de escolher prefeito e vereador.

Parece pouco, mas quando ousamos exercer coletivamente nossa sabedoria, conseguimos gerar avanços sociais e econômicos que nos beneficiam a médio e longo prazos.

Exemplos não faltam. E o que mais se destaca foi termos escolhido Lula para a Presidência por duas vezes. E nas duas vezes ele organizou um governo corajosamente comprometido com os mais pobres. E o Brasil melhorou conforme reconhecem, inclusive, os adversários de Lula.

Mas é importante que até 7 de outubro, dia da eleição, nós também façamos nossa parte. Nas próximas semanas os candidatos chegarão até nossas casas, locais de trabalho, ruas e avenidas. Chegam determinados a ser eleitos.

É um direito que a Constituição lhes assegura. Mas é também nosso dever como cidadãos, como pais, avós ou filhos de conversar com os candidatos olho no olho.

Vamos ver o que tem de verdade no discurso deles. Vamos avaliar o material de campanha que nos entregam. Vamos ouvir muito, primeiro, para começar daqui a um ou dois meses a amadurecer nosso voto.

Se o candidato nos chegar com mentiras, é hora de a gente ensinar um pouco de verdades para ele ou para ela. Não precisa falar que vai votar só para agradar. Evite, de todas as maneiras, aceitar quaisquer benefícios em troca de sua promessa de voto.

Porque mesmo sendo apenas um voto que você vende ou troca por algum favor ou benefício você estará abrindo uma enorme rachadura nas colunas que sustentam o futuro de seus filhos, netos e da próxima geração.

Através da verdade de propósitos, do seu empenho em melhorar o Brasil através da administração de sua cidade, que você deixará herança cívica para jovens que nem mesmo conhece direito. E entre essa juventude pode, com certeza, estar seus filhos e netos.

Cícero Martinha é presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá.

Palavra do Leitor

Dissidente

O candidato a prefeito de São Caetano, dissidente da administração atual, propõe em sua campanha outorgar auxílio aluguel sem explicar o mecanismo do benefício. Se esse fosse concedido atrairia muitos futuros inquilinos para a cidade, que, sendo o candidato contrário à proliferação da verticalização imobiliária, estancaria a construção de novos núcleos habitacionais e a cidade não possuiria imóveis para alugar. Assim, com demanda aumentada e oferta contida, os valores de aluguel se elevariam, tornando inócuo o auxilio, tendo como resultado o Poder Público gastar mais dinheiro, o locatário pagar a mesma quantia, e o único beneficiado seria o Locador. Paradoxo da economia capitalista que o candidato parece não ter pensado.

Ruben J. Moreira

São Caetano

Mensalão

O presidente do STJ, ministro Carlos Ayres de Brito, disse que o processo do Mensalão não será diferenciado de nenhum outro caso em andamento na corte. Realmente, ele tem razão em dizer que será como os outros: não vai dar em nada.

Fernando A. Ramalho

São Bernardo

Ciúmes e inveja

A oposição, enciumada e invejosa do extraordinário sucesso do governo petista em todas as áreas, agora diz que os desdobramentos do caso Cachoeira são tentativa do PT de abafar o julgamento do suposto Mensalão. Com perspicácia de atento cidadão, ouso inverter a acusação: não seriam os inflamados discursos da trinca raivosa (PSDB, DEM e PPS) tentativa de desviar o foco da opinião pública dos verdadeiros e comprovados casos de corrupção do tucano governador de Goiás e do outrora arauto da moralidade, o ex-senador, agora cassado, sr. Demóstenes Torres? Eles sim, inimigos do povo brasileiro, querem varrer para debaixo do tapete seus escândalos de lesa-pátria, fartamente documentados.

Gilberto Tadeu de Lima

São Caetano

Resposta

Em resposta ao leitor Danilo Colombo (Não convenceu, dia 17), a Empresa Metropolitana de Águas e Energia esclarece que a embarcação Metálica RG IV, da travessia João Basso, região de Riacho Grande, a cada quatro anos, determinado pela Marinha do Brasil, é vistoriada fora da água para obtenção do Certificado de Segurança de Navegação, ocasião em que é efetuada a reforma geral, e revalidado anualmente com vistorias flutuando. A última reforma geral foi realizada em fevereiro de 2010, quando a Emae ampliou a capacidade de transporte de passageiros a pé de 120 para 238. A embarcação também comporta 20 veículos leves por travessia. O tempo de viagem é de cinco minutos, em média. A Emae não possui autoridade para controlar a organização da fila de veículos para embarque na balsa de travessia. Esse trabalho é exclusividade do poder público que, por meio de agente de trânsito ou qualquer outro agente oficial, tem prerrogativa de aplicar sanções a possível infração.

Empresa Metropolitana de Águas e Energia

Telefonia celular

Será que a Anatel não deveria impedir todas as empresas de vender celulares? Não estaria na hora de a agência rever a telefonia no Brasil como um todo em vez de punir alguns e fazer de conta que não vê outros?

Beatriz Campos

Capital 




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