Os policiais encontraram na casa dos líderes da rede 11 mil euros e documentos administrativos para solicitar asilo político na França.
A maior parte dos detidos, colocados em prisão preventiva, se encontram em situação ilegal na França.
A polícia começou as investigações há seis meses ao notar um aumento de prostitutas vindas da Nigéria e Serra Leoa na cidade de Reims (noreste) e acabou descobrindo uma rede estruturada em todo o país.
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