Minutos antes de abandonar as instalações da reitoria, um dos integrantes da CGG havia lido um comunicado alertando que o grupo não deixaria o local sem a libertação de seus companheiros.
A direção de Comunicação da Unam informou que um dos líderes do grupo era Jorge Martínez Valero, expulso da universidade há mais de dois anos.
Em 2000, o Ministério Público Federal fichou Martínez por "periculosidade social" em razão de sua participação no CGG e na greve universitária de 1999, quando a organização invadiu as instalações da casa de estudos por mais de oito meses, durante um protesto contra uma reforma universitária.
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