O presidente do sindicato ligado aos funcionários da Febem, Antonio Gilberto da Silva, afirmou à Rádio CBN que o Ministério Público vai esporadicamente à unidade, não permanecendo um período de tempo considerado necessário pela entidade para que os promotores entendam o dia-a-dia do local.
Para Gilberto Silva, é necessário que pelo menos uma pessoa permaneça durante 30 dias na unidade para comprovar que as denúncias contra os funcionários não são verdadeiras da forma como são feitas pelos menores. Ele disse que os pedaços de pau e porretes improvisados encontrados pelos promotores no almoxarifado da unidade foram ‘plantados’ por pessoas que querem desestabilizar o trabalho dos monitores.
Dos cerca de 500 funcionários da Febem de Franco da Rocha, apenas dois estão trabalhando nesta quinta-feira.
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