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São Paulo cheio de novidades para duelo com Monte Azul
Por Bianca Daga
Com Agências
27/02/2010 | 07:00
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De volta ao Brasil após a derrota para o Once Caldas pela Copa Libertadores, o São Paulo concentra novamente as atenções no Paulista, no qual está na sexta posição, com 17 pontos, e briga para entrar no G-4. A missão começa amanhã, diante do Monte Azul, às 17h, na Arena Barueri, e o time que entrará em campo será bem diferente daquele que enfrentou a equipe colombiana na quinta-feira. Enquanto a maioria dos jogadores será poupada para evitar desgaste, Dagoberto deve voltar e Carleto e Fernandinho provavelmente estrearão.

"Seria expor demais os jogadores. Não tem como preparar o atleta quando ele chega de um longa viagem na manhã de um dia, para atuar no outro", explicou o preparador físico do clube, Carlinhos Neves.

Dagoberto estava afastado desde o começo do mês, quando sofreu lesão muscular no clássico contra o Santos. Mas após duas semanas de tratamento no Reffis - centro de recuperação de atletas -, treinou com bola, está reabilitado e à disposição para voltar ao posto de titular.

Fernandinho ainda não atuou pelo Tricolor. Foi contratado em janeiro e já veio do Grêmio Barueri com lesão no pé esquerdo. O também atacante passou por cirurgia e em treino coletivo realizado com a categoria de base no meio da semana, mostrou-se pronto para estrear e tem chance de atuar pelo menos 45 minutos.

Outra novidade para o jogo contra o Monte Azul, válido pela 11ª rodada do Paulistão, pode ser Carleto. Com documentação regularizada, o taleral-esquerdo tem grandes chances de começar jogando, já que Junior César ainda está no departamento médico.

O volante Rodrigo Souto. que ficou 40 dias afastado por lesão na panturrilha e retornou diante do Once Caldas, não sentiu dores e também pode ser uma opção para o técnico interino Milton Cruz.

Morumbi é visto como pior estádio para 2014

Entre os 12 estádios brasileiros escolhidos para sediar a Copa do Mundo de 2014, sete foram avaliados pela empresa inglesa Steer Davies Gleave e o Morumbi foi classificado como o pior.

Para a empresa, que fica em Londres, o estádio do Tricolor não terá condições, mesmo depois das reformas, de receber jogos importantes do Mundial, e as soluções apresentadas no projeto de modernização foram consideradas insuficientes. A principal crítica apontada em relação ao Morumbi foi o fluxo de jogadores.

Foram avaliados também os estádios de Manaus, Natal, Fortaleza, Recife, Brasília e Cuiabá, o mais elogiado e primeiro da lista. O próximo a ser analisado é a Fonte Nova, em Salvador.




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