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Santo André é uma cidade linda. É verdade que há problemas e necessidade de aperfeiçoamento em várias áreas.

Dgabc
08/04/2013 | 00:00
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Artigo

Santo André é uma cidade linda. É verdade que há problemas e necessidade de aperfeiçoamento em várias áreas. Mas não há como negar, o município, que comemora 460 anos hoje, tem história exemplar a contar. E futuro promissor a escrever. A cidade passou por diversas administrações, mas foi na última década que virou referência nacional em políticas públicas. Encabeçou a concepção de regionalidade e sempre foi protagonista nas principais conquistas para o Grande ABC.

É exatamente esse lugar que a cidade merece ocupar: precursora em modelos modernos de gestão. Desafio que nosso governo busca desde o primeiro dia, seja no que diz respeito à retomada de serviços básicos de manutenção da cidade ou em questões mais sensíveis e emergenciais. Em 100 dias de governo, que, coincidentemente, serão completados juntamente com o aniversário de Santo André, é possível fazer avaliação positiva, mesmo diante de quadro financeiro pouco animador.

Na Saúde, mais medicamentos serão distribuídos, novos leitos de UTI estarão à disposição, bem como entrega de outra unidade do Caps (Centro de Atenção Psicossocial), de consultório de rua e de unidades terapêuticas voltadas à saúde mental. Outra conquista é o programa de combate ao crack, que se tornou problema generalizado na sociedade. Encaramos a situação oferecendo tratamento adequado aos dependentes e seus familiares.

No Transporte, nossa principal bandeira, o Bilhete Único, já está em vias de implantação. Conquista para o povo, que há muito tempo reivindica o benefício. No que diz respeito a obras, praças reformadas serão entregues à população. Além disso, a Segurança ganhará reforço com 25 novas viaturas e a inserção do programa Infoseg, que cruza dados de pessoas e objetos pela internet de forma rápida e segura.

Embora tudo isso ainda seja pouco perto do que a cidade merece, consideramos que nossas ações marcam o novo caminho a ser trilhado neste mandato. Nosso compromisso é cumprir meta audaciosa, e, obviamente, não será fácil. Precisamos do engajamento de toda a sociedade neste projeto grandioso, que visa única e exclusivamente melhorar a vida dos moradores.

Mas estamos esperançosos porque nosso governo é reflexo do andreense: batalhador, determinado, corajoso, insistente, criativo e, principalmente, comprometido. Por isso, não vamos descansar até devolver a cada um dos moradores da cidade o orgulho de ser andreense.

Carlos Grana é prefeito de Santo André.

Palavra do leitor

Parabéns!
Santo André, parece que nunca acaba, Paranapiacaba. Santo André, parece que dá tudo para fazer a pé. Santo André, pontos turísticos, até alguns artísticos. Santo André, flores que atraem turistas que admiram nossas vistas. Feliz aniversário!
Mirella Lima Cserba
Santo André

Uso do solo
Associação dos Construtores do Grande ABC se manifesta sobre a redução de investimentos em São Bernardo por conta da aplicação da lei do uso do solo implementada pelo governo Marinho. Pela primeira vez a cidade impõe regras ao cartel imobiliário em defesa da qualidade de vida da população através do controle da verticalização imobiliária. Também inverte a lógica de que o poder público tem de estar sempre a reboque do poder econômico. O sistema de circulação no ambiente urbano será mais humanizado com essas ações. O controle dos polos geradores de deslocamentos minimizam o impacto no sistema viário, já comprometido pelo volume veicular em circulação. As cidades grandes e médias já encontram-se em colapso na circulação, o que promove a imobilidade urbana. E nos convidam a mudar de hábitos, a deixar o veículo na garagem e migrar para o transporte coletivo. Que venha também melhoria no transporte coletivo através de sistema integrado. O controle do uso do solo é ferramenta importante para uma cidade melhor.
Gércio Vidal
São Bernardo

Piada
Desde o dia 5, o ensino se tornou obrigatório entre os 4 e 17 anos. Os pais ficam responsáveis por colocar as crianças na Educação Infantil a partir dos 4 anos e por sua permanência até os 17. Parece piada a nova decisão do governo em exigir crianças de 4 anos na escola. Como pode exigir sem dar suporte? Existe hoje falta de milhares de vagas em creches, e também na pré-escola. Quando será que vão aprender que é necessário, em primeiro lugar, dar o devido suporte e só depois tornar situações como essa obrigatórias? Quem consegue entender este governo?
Rosângela Caris
Mauá

Restos mortais
Os refugos de um vagão de trem acidentado em janeiro de 2012, no bairro de Engenheiro Cardoso, em Itapevi, Grande São Paulo, permanecem ao lado da via onde passam diariamente milhares de passageiros nos modernos trens da CPTM, refletindo dúvidas, receios e constrangimentos aos cidadãos, que veem, nesse vagão, o que poderá acontecer aos usuários dessa via. Seria espécie de museu trágico para a população imaginar o pior? Será que o vagão deixado lá serve para promover a ‘eficiência' do governo Alckmin? O ramal da CPTM que liga o centro de Itapevi ao bairro de Amador Bueno, com percurso é de 6,4 quilômetros, ainda não está pronto? O que acontece?
Alberto Nunes
Capital

Tudo caro
A presidente Dilma não cansa de apregoar que uma de suas prioridades é acabar com a pobreza no País. Temos feijão a R$ 10, batata a R$ 4, tomate a R$ 10 e outros preços sempre subindo. Assim, será que a presidente conseguirá acabar - ou aumentar, e muito - com a probreza no Brasil, que é fértil por demais em produzir alimentos? Presidente, deixe de pensar somente em política visando manter-se no poder! Pense num Brasil ao todo e não privilegie o seu partido; outros também existem, razão pela qual o governo tem de ser para todos e não para interesses pessoais ou de partidos políticos.
Américo Del Corto
Ribeirão Pires

Jovens e idosos
Contrariando o Estatuto do Idoso, um juiz determinou aumento de 50% no plano de saúde Amil referente à mudança de faixa etária de cliente que completou 60 anos. A Amil tinha reajustado em ‘só' 150%! Ao invés de mandar prender esses ‘caras', o juiz usou o argumento de que idoso, devido ao risco de saúde, aumenta a probabilidade de reajustes do plano e que seriam repassados aos mais jovens. Quem paga os prejuízos que esses jovens causam à Saúde? Eles estão levando o SUS à falência, sobrecarregando hospitais, com abusos ocasionados por acidentes de motos e brigas em baladas. Lembro o juiz que idoso, quando fica internado é por pouco tempo e por motivos óbvios. Já os jovens, quando vitimados, quase sempre por acidentes de motos, ficam meses e até anos hospitalizados, e a conta é dividida com os idosos, que pagam os planos de saúde, e com o SUS, que também nós, os idosos, financiamos através de impostos.
Nelson Sanchez
São Caetano




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