Mounir El Motassadeq, 29 anos, foi libertado nesta manhã, após uma corte de Hamburgo decidir que ele terá direito a um novo julgamento – a sessão foi marcada para junho. O marroquino havia sido condenado a 15 anos de prisão em 2003, por “conspirar para matar cerca de três mil pessoas”.
O recurso da defesa, porém, aceito pela Justiça alemã, afirma que o réu não teve direito a um julgamento justo porque os EUA negaram acesso a uma testemunha chave que está sob custódia dos autoridades americanas.
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