Difusa e sem entradas, a Alopécia Androgênica feminina caracteriza-se por uma diminuição dos fios capilares, principalmente no alto da cabeça. 

Os cabelos vão perdendo força, de maneira lenta e progressiva, gerando a queda.

A alopécia Androgênica, ou calvície, começa nas mulheres com uma rarefação dos fios capilares, principalmente no alto da cabeça, não possuindo entradas, como acontece na calvície masculina.

Começa a se manifestar por volta dos 30 anos e tem o seu pico após a menopausa. E, em 20% dos casos, é provocada por fator genético, patologia herdada de um familiar do sexo feminino. Pode também ser provocada por doença como anemia e tireóide, mas nestes casos a perda dos cabelos ocorre de forma diferente, também provocando rarefação, mas sem o afinamento característico da alopécia androgênica.

De grande importância na estética da mulher por possibilitar inúmeras transformações no visual, os cabelos estão diretamente ligados à autoestima. A perda dos fios pode representar motive de sofrimento e depressão. Hoje, os tratamentos preventivos conseguem reverter ou estabilizar a patologia com eficiência.

Por Yasmin Barcellos