Em meio às especulações sobre quem será o companheiro de chapa do prefeito de Santo André, Aidan Ravin (PTB), que buscará a reeleição, no ano que vem, as bolsas de apostas começam a se movimentar sobre o nome do candidato a vice-prefeito. E não são poucas as opções que surgem no cenário político da cidade. Pelo menos por enquanto, ninguém tem dúvida de que o nome mais forte seria o do secretário de Governo, Nilson Bonome (PMDB). Mas já há quem diga que a cotação do peemedebista começa a cair aos poucos entre os que acompanham de perto as articulações pelo lado governista. O indício está em um encontro do prefeito com um importante empresário da cidade, ontem. Nessa reunião, o chefe do Executivo teria reclamado de seu ainda homem-forte da administração, principalmente após ter surpreendido todo mundo e ter anunciado sua saída da Secretaria de Saúde em uma atividade oficial. O petebista, então, teria revelado que o tempo de Bonome no governo está se esgotando. Já há quem fale que sua saída estaria selada em uma semana. Só precisa saber se é estratégia para o peemedebista sair da linha de frente ou se, de fato, a relação entre os dois azedou. O tempo dirá o que está acontecendo no primeiro andar da Prefeitura...

Academia de letras

Depois do prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior (PTB), agora é a vez do chefe do Executivo de São Bernardo, Luiz Marinho, se aventurar no mundo das letras. Recentemente, o petebista lançou o livro ABC da Terceira Idade, espécie de guia sobre envelhecer com saúde. Hoje pela manhã, Marinho apresenta o livro São Bernardo do Campo, Grande ABC: Nova Fronteira da Indústria da Defesa, escrito com a participação de mais 34 autores. O material trata basicamente sobre assuntos ligados à indústria da defesa e a visão de gestores públicos, empresários e dirigentes sindicais. Vai que a carreira política dos dois dê uma guinada, pelo menos eles já têm outra atividade engatilhada, né? Nunca se sabe...

Paga um café aí

Não tem jeito. Por mais que se fale, os políticos insistem em gastar aquilo que não lhes pertence. Exemplo de ontem partiu do presidente da Câmara de Mauá, Rogério Santana (PT), e que deixou muita gente no Legislativo boquiaberto. Ao anunciar a funcionários que iria fazer reunião com parlamentares fora da Câmara, pediu algumas coisinhas para levar para o encontro. Saiu do gabinete com 15 garrafas de café, copo de plástico e guardanapo. Nem isso eles podem comprar? Com o dinheiro dos outros é fácil...