Estabeleceram novos postos de controle policiais e os antigos foram reforçados nas estradas ao Leste de Tel Aviv, perto da "Linha Verde", a fronteira com a Cisjordânia.
Os serviços de segurança relataram 21 projetos de atentados no território israelense, segundo a mesma fonte. Dois israelenses morreram e 12 ficaram feridos na terça-feira em dois atentados suicidas, os ataques palestinos mais graves desde o início da trégua declarada por seus grupos mais radicais, no dia 29 de junho.
A autoria do ataque em Rosh Ha-Ain, no nordeste de Tel Aviv, foi reivindicada pelas Brigadas dos Mártires de Al Aqsa, grupo ligado ao Fatah de Yasser Arafat, mas independente.
Minutos antes do primeiro atentado, a polícia foi advertida do risco elevado de um ataque no setor, mas era muito tarde para intervir. O segundo atentado, na entrada da colônia judia Ariel na Cisjordânia, foi reivindicado pelo movimento islâmico Hamas.
Os dois grupos afirmaram que o objetivo era vingar a morte de quatro palestinos, dois deles militantes do Hamas, em um ataque do Exército israelense em Nablus (Norte da Cisjordânia) na sexta-feira passada.
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