O juiz responsável por revisar a investigação da morte da princesa Diana e de seu namorado Dodi Al Fayed anunciou nesta segunda-feira que "não existe nenhum elemento" para afirmar que foram mortos por um complô dos serviços secretos britânicos, como afirma o pai de Dodi.
"Não há provas de que o duque de Edimburgo tenha ordenado a morte de Diana e não há provas de que os serviços secretos nem nenhuma outra agência do governo a tenha organizado", explicou o juiz Scott Baker.
Mohammed Al Fayed, o bilionário proprietário das lojas londrinas Harrods, está convencido de que Diana e seu filho estavam comprometidos e afirma que o príncipe Philip estava vinculado com um complô para matar ambos, evitando assim um casamento da princesa com um muçulmano.
Em particular, ele acusa o duque de Edimburgo, marido da rainha Elizabeth II, de ordenar a morte do casal, que faleceu em um acidente de carro em Paris em 1997.
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