Depois de levar as celebridades para o campo, a Record resolveu convidar 12 personalidades para passar uma temporada na selva. O reality dominical Amazônia estreia no dia 8, logo após o Repórter Record, que vai ao ar às 23h.

O objetivo é mostrar que a floresta é aliada do homem e deve ser respeitada. “Por isso a Amazônia, que chama a atenção por sua biodiversidade e riquezas naturais, foi escolhida como cenário”, conta José Amâncio, diretor do programa, que já foi inteiramente gravado em outubro, restando somente a grande a final.

Quando questionado sobre alguma semelhança com o No Limite  da concorrente Globo, Amâncio foi taxativo ao dizer que não existe nada igual. “A intenção não é levar os participantes ao extremo, mas conscientizar o público.”

A apresentação ficará por conta de Victor Fasano, engajado na questão ambiental. “Desde criança sempre me interessei pela natureza. Lutar pela preservação das nossas riquezas naturais é uma missão de vida. Comandar este show é uma vitória pessoal. Conquistei novos soldados para salvar a floresta”, diz o ator.

Entre os participantes está Mel Ravasio, vocalista da banda Lipstick, representante do Grande ABC no programa. Os demais são a ex-jogadora de basquete Martha Sobral; a ex-Miss Brasil Natália Guimarães; a DJ e filha do músico Raul Seixas Vivi Seixas; a modelo Carol Magalhães; o modelo Mateus Verdelho; o piloto Tarso Marques; o surfista Picuruta Salazar; o ex-jogador de vôlei Pampa; o astrólogo Alexey Magnavita; o músico Allen Lima; e a atriz Carol Zoccoli.

Natural de Ribeirão Pires,Mel contraiu malária durante as gravações. Ela foi a única dos famosos a ficar doente. “Apesar de ter tido esse problema, participar do programa me ajudou a formar novas ideias. Quero contribuir para a preservação do planeta”, fala.

As celebridades foram ‘abandonadas’ na mata e divididas em duas equipes. Eles tiveram que lidar com a nova realidade e enfrentar provas que envolvem a natureza da região. Entre os desafios, os competidores tiveram que morar em uma aldeia indígena, usar arco e flecha, e, até mesmo, fazer uma fossa séptica.

Carol Magalhães conta que a adaptação à floresta não foi fácil. “Não foram todos os integrantes que conseguiram lidar de forma positiva com as mudanças. Acho que a pior parte foi ter que tomar banho em três minutos e a comida. Emagreci dois quilos.”

Amazônia não terá eliminação. Com o término das provas, o público decidirá o vencedor entre os que se destacaram. O prêmio é de R$ 1 milhão, sendo que o vencedor doará R$ 300 mil às comunidades ribeirinhas e R$ 200 mil para a ONG Fundação Amazônia Sustentável.