A defesa dos estudantes alega que a sentença seria nula porque não individualizou a participação dos acusados no crime, e que os quatro só foram acusados por terem hospedado a vítima.
Os estudantes foram denunciados pela prática do crime de homicídio simples, com três qualificadoras: motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Segundo o processo, em 2001, o corpo de Aline Soares foi encontrado no cemitério da Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Misericórdia de Ouro Preto, em Minas Gerais. Ela estava despida e postada de braços abertos e pés sobrepostos, apresentando 17 lesões, sendo a mais extensa com cerca de 10 cm, localizada no pescoço.
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