O material, um cilindro de um metro e de comprimento e 30 milímetros de diâmetro, abriga em seu interior uma pequena cápsula, de amerício-berílio, fonte de radiação. A substância causa danos em órgão em fase de crescimento de crianças, adolescentes e gestantes.
Como é radioativo e não estava sendo utilizado, o cilindro estava escondido em um depósito da siderúrgica afastado do setor de produção. O produto aguardava transporte até o local determinado para a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Não se sabe se o alarme tocou no momento do roubo.
O roubo será investigado pela CNEN, em Brasília, que apura as condições de segurança da CST. A Secretaria de Segurança do Espírito Santo não soube informar se os dois menores foram detidos.
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