Os dirigentes poderão ser responsabilizados civil e criminalmente caso cometam irregularidades fiscais e tributárias. O presidente assina o projeto em cerimônia no Palácio da Alvorada. A proposta será levada ao Alvorada pelo novo ministro do Esporte e Turismo, Caio Luiz de Carvalho, que também fala em assegurar os direitos dos torcedores. Segundo ele, o ato comercial de explorar o futebol nas bilheterias e nas transações de jogadores é um ato de comércio e, como tal, deve ser regulado. O ministro disse que pretende tirar o futebol brasileiro da crise atual. O texto do novo projeto levou em conta os temas discutidos pela CPI do Futebol. A proposta retira da sugestão inicial só ítens considerados demagógicos, como intervenção na CBF.
O texto ainda cria a Lei de Responsabilidade Social do Futebol Brasileiro, torna inelegíveis dirigentes corruptos e autoriza o Ministério Público a fiscalizar a CBF, federações e clubes nos mesmos moldes do que já acontece nos atos de comércio, como publicação de balanços e auditorias.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.