Apesar de nunca ter enfrentado o Áncash, o Verdão apresenta boa média em duelos contra equipes peruanas
Mesmo com um time misto e a clara intenção de encarar a competição como secundária, o Palmeiras enfrenta o peruano Sport Áncash, em Lima (22h, com Band e Sportv), pelas oitavas-de-final da Copa Sul-Americana, confiante em um histórico positivo.
Apesar de nunca ter enfrentado o Áncash, o Verdão apresenta boa média em duelos contra equipes peruanas. No total, foram 31 partidas (25 amistosas e seis pela Copa Libertadores), com 22 vitórias alviverdes, três empates e seis derrotas.
O técnico Vanderlei Luxemburgo escalou apenas quatro titulares para o desafio da noite. O goleiro Marcos, o zagueiro Gustavo e os volantes Martinez e Léo Lima, que costumam atuar na equipe principal, foram chamados para reforçar o grupo.
"Infelizmente, a Copa Sul-Americana não traz benefícios e isso é ruim. Mas ela está aí e vamos disputar dentro das nossas necessidades, mas para ganhar. Temos um elenco qualificado para disputar qualquer título", afirmou Luxemburgo.
Outro desafio palmeirense será encarar o gramado sintético do estádio Nacional. "Nunca joguei em grama sintética. A bola vai quicar bastante. Não podemos nem pensar em dar carrinho, senão machuca. Tivemos de aproveitar ao máximo o treino de reconhecimento para uma maior adaptação", declarou o volante Martinez. (com Agências)
Volante Pierre mostra confiança em estréia internacional
Das Agências
O volante Pierre, do Palmeiras, comemorou o fato de o seu nome estar na lista dos relacionados para a partida desta quarta-feira, contra o Sport Áncash, em Lima, no Peru. Não só por confirmar, enfim, o retorno ao time, mas também por disputar a primeira partida internacional.
"Nunca fiz um jogo internacional na minha carreira. Ajudei a classificar o Paraná para a Copa Libertadores no ano retrasado, mas não fiquei para jogar. Imagino que deva ser muito bom", comentou o jogador.
Embora Luxemburgo tenha optado por relacionar apenas 15 jogadores para a viagem, Pierre não acredita que o Verdão fique fraco. Pelo contrário, ele vê isso como sinal de força. "Sempre que necessário nosso elenco tem correspondido à altura. Um exemplo disso foi o jogo contra o Cruzeiro, no Mineirão. Estávamos sem Kléber e Alex Mineiro e conseguimos vencer", disse.
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