Márcio Bernardes Titulo
Protesto corintiano

Nos seus jogos contra equipes paulistas, especialmente Ponte Preta e Santo André, teriam acontecido lances polêmicos que não foram assinalados

Por Especial para o Diário
18/07/2008 | 00:00
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O Corinthians anda desconfiado. Nos seus jogos contra equipes paulistas, especialmente Ponte Preta e Santo André, teriam acontecido lances polêmicos que não foram assinalados. Sempre com prejuízo para o Timão.

Cartolas e o técnico Mano Menezes acham que os árbitros estariam recebendo ordens para não deixar o Corinthians disparar na liderança da classificação.

Qualquer competição só se torna legítima quando sobre ela não recai nenhuma dúvida. Por isso seria bom que os cartolas da FPF e CBF comprovassem que tudo o que aconteceu recentemente não passou de uma lamentável coincidência. Até porque também os corintianos nada reclamaram da arbitragem do jogo contra o Marília.

Problema e Soluções
Dunga deve estar alternando noites boas e ruins. A cada dia surge um clube que não quer liberar algum jogador para disputar a Olimpíada. Além dos problemas já surgidos, agora é o Werder Bremen que não abre mão de Diego.

Em compensação Ronaldinho Gaúcho, que acertou contrato com o Milan, deve ir para a China.

Leão no Catar
Leão estava negociando com os árabes há algum tempo. Esperou o máximo que pode pela palavra de Roberto Dinamite até acertar com o Al-Sadd. Como o Vasco da Gama ganhou os últimos jogos até esbarrar no Flamengo, o presidente cruzmaltino não encontrou brecha para demitir Antonio Lopes. Ele vai continuar pendurado...

Enquanto isso Caio Junior fica no Flamengo, consegue um belo aumento de salário, prorroga seu contrato até dezembro de 2009 e começa a ganhar status de treinador do primeiro time.

Merecido, muito merecido. Ele é um cara competente e um tremendo de um bom caráter.

Injustiça
Jade Barbosa pode conquistar uma das raras medalhas brasileiras em Pequim. Mas está ameaçada de não ir à China. Ela não recebe salários da Confederação Brasileira de Ginástica desde janeiro.

A CBG acusa o pai da ginasta, César Barbosa, que não quer assinar contrato com a entidade. Este alega que ofereceram salário para sua filha de R$ 250 por mês.

Esta é uma das razões que dificulta transformar o Brasil numa potência olímpica. Seria bom a presidente da CBG, Vicélia Florenzano, divulgar quanto foi repassado de verba este ano pelo COB e pelo Ministério de Esportes.

Se for menos que alguns milhares de reais saio pelado pela Avenida Paulista.




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