``Nunca houve o menor trabalho forçado em nossas obras. Trabalhamos segundo nossas próprias regras, nossas próprias convicçoes', declarou o diretor de Comunicaçao do grupo, Michel Delaborde.
A Total conhecia a situaçao política e a existência do trabalho forçado na Birmânia, antes de participar do projeto, mas nunca recorreu a este expediente, segundo um representante da Total.
Era impossível para o grupo petroleiro ignorar a situaçao do trabalho na Birmânia, por causa da existência de um informe do Bureau Internacional do Trabalho a respeito, mas ``qualquer trabalho, por menor que tenha sido (no local das obras) se fez sob nossa responsabilidade
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