Na avaliação de Tuma, as denúncias contra Barbalho — de desvio de verba pública — são mais graves que a acusação de retirar uma lista de votação do painel do Senado. “A cada dia surge um fato novo que deixa ainda mais difícil a situação do senador”, disse o pefelista.
Tuma negou que o PFL esteja pressionando a cassação do peemedebista para recuperar a presidência do Senado e afirmou que a opinião pública não deve pensar que o fato de o presidente do Conselho de Ética do Senado, Gilberto Mestrinho (PMDB-AM), ser amigo de Jader possa atrapalhar as investigações.
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