Dilma explicou que um eventual reajuste apenas será aplicado se houver uma mudança de patamar dos preços no mercado internacional. "Mas não há, dentro do governo ou da Petrobras, nenhuma evidência de que há necessidade de fazer esse realinhamento (de preços)", acrescentou a ministra.
Um dia antes, na terça-feira, o presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra, admitiu que a estatal poderia reajustar os combustíveis caso o barril de petróleo permanecesse na faixa de US$ 40 a US$ 45. Entretanto, assim como a ministra, ele disse que aguardaria a estabilização dos preços da commodity antes de tomar qualquer decisão.
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