O amor à vida levou Helena ao Oriente Médio, durante a Guerra do Yom Kippur, em 1973, como a primeira brasileira correspondente de guerra.
Judia de sobrenome árabe, defendeu os palestinos e nunca mais parou de escrever sobre as causas em que acreditava, nos vários livros que escreveu e jornais e revistas por onde passou.
O último foi o jornal O Estado de S. Paulo, onde públicou reportagens sobre festivais de cinema, entrevistas com atores e diretores e críticas de filmes. Uma delas, sobre O Que é Isso Companheiro? foi citado pela crítica cinematográfica do The New York Times. Os livros dela sobre cinema e a questao judaica também sao referência para quem quer refletir sobre o tema.
Helena foi enterrada nesta quarta, no Cemitério Israelita do Rio.
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