O diretor de Futebol, Francisco Lopes, e o pai e procurador de Diego, Djair Cunha, retornaram nesta segunda de Portugal, onde mantiveram contatos com dirigentes do Porto e do Benfica. Nesta terça, deverão levar ao presidente Marcelo Teixeira as propostas, mas nesta segunda o dirigente disse que a prioridade é a permanência do atleta, embora não descarte a possibilidade de negociá-lo caso o valor pedido pelo Santos seja aceito por algum time.
Marcelo Teixeira não falou em números, mas a imprensa portuguesa informou nesta segunda-feira que 2 milhões de euros separavam Diego do Porto. O clube europeu chegou a 6 milhões de euros, sabendo que o Santos tem interesse em vender o atleta agora, pois, a partir de janeiro, ele estará liberado para assinar pré-contrato com outro time e os santistas nada receberão pela sua liberação.
O Santos insiste em 8 milhões de euros, numa negociação complicada que envolve também a possibilidade de Djair Cunha permanecer sócio nos direitos federativos, reduzindo o montante que o Porto terá de despender no momento para ficar com o meia.
A única coisa certa no Peixe é que o meia Ricardinho e o atacante Robinho, suspensos, não irão enfrentar o Coritiba, quinta-feira, na Vila Belmiro. Em compensação, o meia Elano retorna à equipe após se recuperar de contusão – ele não atuou sábado contra o Goiás.
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