Reunidos em conferência nacional da categoria, os bancários definiram a campanha salarial deste ano. A pauta de reivindicações inclui reajuste de 14,78%, valorização do piso salarial - equivalente ao salário mínimo calculado pelo Dieese, de R$ 3.940,24 -, PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de três salários mais R$ 8.317,90, proteção do emprego, combate às metas abusivas e ao assédio moral, fim da terceirização, planos de cargos e salários e pagamento de graduação e pós-graduação aos funcionários.

O presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, Roberto von der Osten, avaliou que, diante do cenário de crise na economia e na política, a negociação com os banqueiros tende a ser ainda mais dura. “Mas os trabalhadores estão prontos para a luta”, afirmou. Os pleitos da categoria serão entregues aos bancos no dia 9.