Setecidades Titulo Fim de ano
PM organiza festa do Natal Solidário

Batalhão anima fim de ano da criançada de Diadema, com direito a policial militar de Papai Noel

Por Renato Cunha
Especial para o Diário
06/12/2014 | 07:00
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Nario Barbosa/DGABC


O 24° Batalhão da PM (Polícia Militar) realizou ontem a segunda edição do Natal Solidário, que proporciona dia de festa para as crianças carentes da região do bairro Piraporinha, em Diadema.

A ação contou com brinquedos e Papai Noel para entregar os presentes. O capitão Laércio de Oliveira, à frente da 2° Cia do 24° Batalhão, descreve a importância da festa. “Esse evento funciona, em primeiro lugar, como forma de ajudar o próximo. Algumas crianças não terão nada no Natal, então, tentamos levar alegria para elas. É um prazer inenarrável participar de uma festa como essa. O evento também serve para nos aproximar cada vez mais da comunidade, isso é importante”, frisa.

O capitão explica que o Natal Solidário não foi organizado somente pela polícia. “A ação é fruto de parceria com empresas que custearam a festa. Vamos entregar entre 500 e 600 presentes para a meninada.”

Irisneide Santana, 32 anos, levou os dois filhos para a festa, Lucas Oliveira, 1, e Eric Henrique, 10, que conta qual foi a atividade preferida do dia. “Brinquei em tudo, mas o que eu mais gostei foi o futebol. Você coloca a bola na marca e tem que acertar os lugares para ganhar pontos”, relata. Já a dona de casa Fátima de Morais, 36 anos, elogia a iniciativa da PM e diz que seu filho Carlos Eduardo, 1, se divertiu bastante. “Ele brincou e correu sem parar. O evento está muito legal. Boa iniciativa.”

Representantes de empresas parceiras também participaram das atividades. O diretor-geral da Manzo Ferramentas, Reinaldo Barreto, enfatiza que o evento é importante para a comunidade. “Ficamos muito felizes em poder colaborar”, comemora.

O comandante do 24° Batalhão, o tenente-coronel Marcel Lacerda Soffner, também compareceu ao evento e reiterou o objetivo da aproximação com a população. “Cada tijolinho é bom para unir a polícia e a comunidade. É importante criar laços para promover um futuro melhor. Não podemos erguer muros, temos que construir pontes”, finaliza. 




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