"Novas medidas de austeridade serao difíceis para o governo, que só no ano passado impôs um duro pacote de aumento de impostos e cortes no orçamento que chegaram a 28 bilhoes de reais. As novas medidas de aperto visam trazer mais 3,6 bilhoes a 8,1 bilhoes de reais, através de cortes nos gastos ou aumento de receita. Mas complicando o panorama está a intransigência cada vez maior de um grupo de sete governadores dissidentes, que insistem em que o presidente Fernando Henrique Cardoso reescalone a dívida de seus estados com a federaçao", afirma o Journal.
"Depois de encontro em Porto Alegre, os governadores divulgaram comunicado afirmando que romperiam discussoes com o presidente a nao ser que ele aceite o princípio da renegociaçao da dívida e retire as sançoes econômicas que o governo federal impôs aos estados que pararam de pagar seu débito junto à Uniao. O tom do comunicado era de desafio, apesar do presidente Fernando Henrique ter feitos gestos conciliatórios. Em resposta, o presidente cancelou planos de encontrá-los amanha", diz a matéria do "Journal".
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