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A jovem, Amana Jawad Mona, confessou ter atraído, dia 17 de janeiro, Ofir Rahum, de 16 anos, a Jerusalém e depois a Ramalá (Cisjordânia) para capturá-lo com a ajuda de dois integrantes do braço armado do Fatah. Este movimento é liderado pelo presidente da Autoridade palestina Yasser Arafat.
Os dois homens mataram o adolescente, confessou a jovem interrogada pelo serviço de segurança interna (Shin Beth).
Seu advogado, Jawad Bulos, afirmou à TV israelense que ela "não tinha intenção de matar", embora não tenha negado a participação da cliente na trama.
A suspeita de militância nacionalista, de 25 anos, foi detida a 20 de janeiro e foi interrogada durante três semanas pela polícia e o Shin Beth, na ausência de seu advogado, que teve que recorrer ao Tribunal Supremo para poder ver a cliente.
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