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Cachorrão e Ramalhão se enfrentam pela terceira vez

Tradicionais, times têm histórico pequeno, mas estarão frente a frente hoje, pela Copa Paulista

Por Anderson Fattori
Do Diário do Grande ABC
29/06/2019 | 07:00
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É um clássico, porque trata-se de jogo entre dois clubes da mesma região, mas a história do confronto entre Santo André e EC São Bernardo, que jogam hoje, às 15h, no 1º Maio, pela segunda rodada da Copa Paulista, é tão pequena que nem dá para chamar os clubes de rivais. Por mais que o Ramalhão tenha 52 anos e o Cachorrão, 91, foram apenas dois jogos oficiais pela Copa Vale do Paraíba, em 1984, com uma vitória andreense, por 2 a 1, e um empate, por 1 a 1.

A história ainda registra mais duas partidas amistosas. Em 1987, houve outro empate, desta vez por 0 a 0. E neste ano, em teste disputado em janeiro, o EC São Bernardo venceu por 1 a 0, em Suzano.

A continuação da história será escrita logo mais no 1ª de Maio. Campeão da Série A-2 em maio e garantido na elite do Campeonato Paulista de 2020, o Santo André até poderia ser considerado favorito, mas a realidade é bem diferente. Com elenco praticamente formado por jovens da base, o Ramalhão está em pior situação que o adversário, que fechou parceria com o Monte Azul, vice-campeão da Série A-3, estreou com vitória por 1 a 0 sobre o Água Santa (uma das equipes que mais investiram para a competição).

A novidade no Cachorrão é a presença do técnico Régis Angeli à beira do gramado. Ele não pôde estrear na primeira rodada porque a documentação não estava pronta e o time foi conduzido pelo auxiliar Renato Peixe. A equipe não deve ter mudanças. “Trato todas as partidas como difíceis. E contra o Santo André não vai ser diferente. Temos que estar focados e organizados dentro de campo”, comentou Régis.

No Ramalhão, a novidade é o atacante Victor Sapo. Único jogador que não foi revelado no clube e que ficou após a Série A-2, ele foi inscrito no BID da CBF e deve estrear na vaga de Vitor Carvalho. Outro que pode aparecer pela primeira vez é o lateral-direito Eliandro, que estava emprestado ao União Barbarense, mas retornou e também teve a documentação regularizada. Caso o técnico José Carlos Palhavam opte por ele desde o início, Dênis Germano deve ser deslocado para a lateral esquerda. 




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