Tuma explicou que um acordo com a coligação de Alckmin já havia sido feita no primeiro turno, e será mantida nesta segunda etapa das eleições. O senador disse ainda que o apoio a Serra em nada vai afetar sua “relação amistosa” com Lula e que muito menos isso significa desrespeito ao candidato petista.
Sobre o fato do PFL não ter lançado candidato à presidência, Tuma fez questão de ressaltar que o fato não implica enfraquecimento da sigla, afinal, “o partido terá 19 membros no Senado e cerca de 80 deputados na Câmara, que vão influenciar muito no futuro do Brasil”, frisou o senador.
Tuma afirmou também acreditar que a turbulência no cenário econômico do país é conseqüência de uma preocupação internacional não só com relação às eleições presidenciais aqui, mas também estar ligada a outros fatores como uma possível guerra entre Iraque e EUA. “O que não podemos aceitar é a transformação das eleições em terrorismo político. Quem sofre é a população, e não um ou outro candidato”, disse em entrevista à CBN.
Entre os temas que vai discutir em 2003, o senador do PFL por São Paulo destacou a reforma política, tributária, fiscal e a segurança pública.
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