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Vasco pede reforço à PM para 'final' com Furacão
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09/12/2004 | 00:16
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O jogo de domingo entre Vasco e Atlético-PR tem importância especial para as equipes. O clube paranaense pode sair de São Januário campeão, se vencer a partida e o Santos não superar o São Caetano. Enquanto a equipe carioca ficará mais próxima do risco de rebaixamento caso não conquiste os três pontos. Por causa desse clima de decisão, a diretoria do Vasco tomou providências para evitar incidentes no estádio.

O presidente Eurico Miranda entrou em contato com o comando do Grupamento Especial de Policiamento nos Estádios (Gepe), a fim de pedir reforço para o dia da partida. Foi prontamente atendido. Cerca de 200 policiais militares vão atuar dentro e fora de São Januário.

Além dessa medida, o Vasco já acertou a contratação de 100 seguranças particulares para evitar transtornos como os que ocorreram no Brasileiro de 2003, após um jogo contra o Coritiba, em São Januário. Na ocasião, integrantes de uma torcida organizada do Vasco invadiram o ônibus da delegação adversária e agrediram os atletas da equipe visitante.

Em meio à lei do silêncio imposta em São Januário pelo presidente Eurico Miranda, medida que proíbe os jogadores de concederem entrevistas, o goleiro Fábio, que retirou ação contra o clube na Justiça do Trabalho, se reapresentou nesta quarta na sede e, surpreendentemente, desobedeceu a ordem do dirigente.




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