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Para especialista, sistema brasileiro fortalece partidos
Por Dojival Filho
Do Diário do Grande ABC
27/09/2008 | 07:05
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Para o cientista político Rui Tavares Maluf, o método (também conhecido como fórmula de D'hondt, por ter sido criado pelo matemático belga Victor D'hondt) contribui para que os interesses das siglas prevaleçam sobre projetos pessoais. "O quociente eleitoral é justo e impede que pessoas tentem submeter os partidos aos seus caprichos", explica Maluf.

Ele comparou o sistema brasileiro com o modelo de lista fechada, que vigora em países como Argentina, Uruguai, Espanha, Portugal, Noruega e África do Sul. "Diferentemente do Brasil, lá os partidos apresentam uma lista prioritária com os nomes dos candidatos a vereador. Se um partido conseguir eleger três vereadores, por exemplo, serão eleitos os três primeiros da lista. Se quiser, o eleitor não vota em ninguém."




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