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Como funciona o sinal de Wi-Fi?

Serviço sem fio criado no fim dos anos 1990 conta com padrão mundial que facilita seu uso

Por Luís Felipe Soares
Do Diário do Grande ABC
28/07/2019 | 07:10
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A tecnologia Wi-Fi (wireless fidelity, ou fidelidade sem fio em tradução para o português) permite acesso móvel de banda larga à internet por meio de ondas de rádio, da mesma maneira que ocorre o funcionamento de aparelho como os celulares. As informações partem de conexão física existente entre a fiação da empresa provedora de internet com o aparelho chamado de roteador, com o sinal recebido sendo ‘reescrito’ para que possa, de certa maneira, ser jogado no ar. O adaptador conhecido como wireless, existente nos computadores de diversos tipos de tamanhos, reúne esses dados na forma de um sinal específico e os transmite usando antena. Os dispositivos devem ser configurados corretamente para estabelecer conexão.

A invenção dessa tecnologia começou em 1999, quando várias empresas se uniram para desenvolver marca que permitisse promover a tecnologia sem fio e assegurar a compatibilidade de equipamentos de maneira. O objetivo era de que não houvesse problemas ou restrições de fabricantes para certos itens ou aparelhos, com o padrão tornando-se mundial. O projetou do grupo Wi-Fi Alliance começou a ser colocado em prática nos anos 2000.

Uma rede Wi-Fi é capaz de gerar comunicação entre diversos tipos de dispositivos, a exemplos de PCs, smartphones e impressoras. Apesar da facilidade por meio do serviço livre de cabos, sempre tem velocidade menor em comparação a conexão com fios, uma vez que lida com possíveis interferências e perdas de sinal que o ambiente ao seu redor pode causar, casos da presença de geladeiras, microondas, máquina de lavar, abajures e até mesmo muitas pessoas em um mesmo local.

SEGURANÇA

Ponto a ficar atento quanto ao uso de Wi-Fi, principalmente fora de casa, é a segurança. Diversos sinais estão instalados em locais públicos (praças e parques) e privados (shoppings e aeroportos) e são um tanto quanto sedutores para que as pessoas usem a internet sem fio ‘gratuitamente’. É preciso ficar de olho em termos a serem aceitos, uma vez que os serviços utilizam a troca de informações com logins de e-mails e redes sociais, incluindo o Facebook. Entre as dicas é saber se o serviço é oferecido apenas a usuários autorizados, se a empresa que disponiliza a navegação é quem oferece a conexão e verificar se há garantia de que apenas usuários autorizados podem acessar o conteúdo das informações.

Consultoria de Marcelo Henrique dos Santos, bacharel em Sistema de Informação e professor de cursos sobre tecnologia na FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas) e Unip (Universidade Paulista). 




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