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Pedágios geram polêmica na Assembleia
Wilson Marini
16/06/2014 | 07:08
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A disputa entre governistas e a oposição marca o início dos trabalhos da CPI dos Pedágios na Assembleia Legislativa. Nesta quarta-feira, os deputados tentaram acordo para diminuir os chamados pedidos de vista sobre os requerimentos, bem como dar início às oitivas (depoimentos) de representantes das concessionárias das rodovias paulistas. Os petistas reclamam do excesso de pedidos de vista e o presidente da comissão, Bruno Covas (PSDB), pondera que as solicitações são regimentais, mas que é possível “entendimento a respeito”. Campos Machado (PTB) teme que devido ao grande número de requerimentos já aprovados pela CPI, nem em dois anos a comissão teria condições de avaliar os documentos solicitados. Além disso, manifesta preocupação com “pré-julgamentos” e divulgação em redes sociais de supostas ilegalidades nas concessões antes de o Poder Judiciário decidir a respeito. Davi Zaia (PPS), o relator, tem pressa: quer convidar as empresas antes da chegada dos documentos solicitados por requerimentos. Um ponto de discórdia é sobre o encaminhamento de requerimento ao governo do Estado para tentar evitar eventual aumento nas tarifas. Para o tucano Marcos Zerbini, não cabe esse tipo de pedido, “pois a decisão é competência do governo do Estado, adstrito a termos contratuais”. Gerson Bittencourt (PT) discorda, lembrando que há um ano, nas manifestações populares iniciadas pelo movimento Passe Livre, o governo encontrou uma forma de suspender o aumento anteriormente previsto.</CW>

Copa

Frase de João Caramez, coordenador da Frente Parlamentar pelo Desenvolvimento dos Municípios de Interesse Turístico (Fremitur): “Não basta um bom jogo de futebol em um estádio padrão Fifa. É preciso um bom atendimento ao turista, desde a sua porta de chegada, seja nos aeroportos ou estradas, até nos locais de hospedagem, restaurantes, casas noturnas, museus, etc. É preciso serviço de qualidade e hospitalidade, para que o visitante possa querer voltar e incentivar familiares e amigos para também visitar o nosso país”.

Copa2

Cerca de 3,7 milhões de turistas devem movimentar R$ 6,7 bilhões, mobilizando cerca de 200 mil trabalhadores temporários e acrescentando R$ 6,7 bilhões à economia do país, segundo divulgou esta semana o governo federal. Cerca de 3,6 bilhões de pessoas, equivalente à metade da população do planeta, devem acompanhar os jogos por meios eletrônicos.

Investimentos

A Horiba Instruments Brasil, multinacional japonesa com 60 anos de existência e presente no Brasil há 17 anos, inaugura no dia 18 sua sede própria no Brasil, em Jundiaí. A Horiba, fundada em Kyoto, tornou-se uma empresa multinacional especializada no desenvolvimento e produção de instrumentos de medição e análise, atuando nos segmentos automotivo, médico, processo e meio ambiente, científico e semicondutores.

Investimentos(2)

“A interiorização é uma aposta nesse momento. Quando se olha estrategicamente, o Interior é muito fértil e os consumidores estão ávidos pelas grandes marcas presentes normalmente nas capitais dos estados”, disse a presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Cristina Franco, na abertura da edição 2014 da ABF Franchising Expo, feira que reuniu 480 diferentes redes de franquias, no Expo Center Norte, na capital paulista.

Irrigar é importante

A irrigação melhora o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), fixa o homem ao campo e aumenta a produtividade da agricultura, segundo conclusão de especialistas em audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária da Câmara Federal esta semana. Cerca de 1.500 municípios tiveram prejuízos econômicos que causaram a decretação de situação de emergência em decorrência da falta de chuva.

Irrigar é importante (2)

Segundo o chefe da divisão de agricultura irrigada do Ministério da Agricultura, José Silvério da Silva, o Brasil tem 5,8 milhões de hectares de lavouras irrigadas, responsáveis por 20% da produtividade nacional e por 43% em termos de valor econômico da produção agrícola do país. Ele declarou que a produção precisa crescer ainda mais, mas com aumento de produtividade e não de expansão do território plantado. Um dos gargalos para o aumento da produtividade é manter a oferta de água, num cenário de oferta cada vez menor, o que exige o uso racional do recurso, tanto por meio de equipamentos de irrigação quanto de culturas menos exigentes de água.




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