Desde o GP da Inglaterra, no início de julho, que Barrichello enfrenta problemas antes de começarem as corridas. Em Silverstone, o carro apagou na volta de apresentação e ele teve de largar em último. Acabou chegando em segundo, depois de uma bela prova de recuperação.
Na prova seguinte, em Magny-Cours, não teve jeito. O carro não saiu do lugar, como já havia acontecido também no GP da Espanha, no início da temporada. E em Hockenheim, minutos antes da largada, o brasileiro teve de pegar o carro-reserva, porque o titular, já alinhado no grid, tinha problemas no câmbio.
“Se eu parar para pensar que a equipe está fazendo algo contra, vou ver que não tem o menor sentido. Ninguém na Ferrari gosta de ver o carro parado com as rodas no ar. Foram três problemas diferentes entre si. E a gente aprendeu com eles”, disse.
A F-1 volta à pista nesta sexta em Budapeste depois de 19 dias em silêncio total. Os treinos começam às 6h de Brasília.
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