O grupo que mais exerceu influência sobre a taxa de inflação foi o de transportes com alta de 2,10%. A pressão exercida pelo grupo foi suficiente para gerar mais da metade da taxa de inflação. Em seguida vieram vestuário com crescimento de 1,95%, despesas pessoais, com 0,68% e habitação com 0,26%. O setor de educação se manteve estável (0,06%). As despesas com alimentação caíram 0,32% e os gastos com saúde apresentaram queda de 0,50%.
Segundo a pesquisa, a tendência de deflação que foi registrada no setor de alimentos foi observada principalmente nos produtos in natura. No outro extremo da tabela, o que mais subiu - transportes - foi pressionado pelo aumento dos combustíveis, em especial o aumento do álcool e a gasolina.
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