“Setenta e seis por cento da população, nas últimas eleições, fizeram um balanço e deram sua avaliação sobre o atual governo. Mas nós do governo Lula somos de olhar para a frente”, explicou. Segundo Dirceu, a partir de primeiro de janeiro o trabalho “vai ser duro”. “Temos que combater a forme, garantir emprego, cuidar da segurança pública, da saúde, educação, do desenvolvimento social e melhorar os serviços públicos aos brasileiros”, enumerou.

Dirceu disse que o Brasil tem recursos para desenvolver programas sociais e que é preciso reduzir gastos e combater a corrupção e o desperdício. Ele afirmou que o país tem grande potencial de desenvolvimento econômico, com moderna agroindústria, e que o governo tem o dever de levar o Brasil a retomar o crescimento e fazer mudanças na política social.

Sobre o programa Fome Zero, a ser coordenado pelo ministro extraordinário para a Segurança Alimentar, José Graziano, Dirceu disse que ele vai ter a participação não só do governo e de várias pastas, mas também da sociedade brasileira, incluindo as organizações não governamentais.

O petista já está no prédio do Centro Cultural do Banco do Brasil, onde acontecerá a reunião ministerial.