Vários desses pesquisadores, entre eles simpatizantes dos talibãs, aceitaram a proposta, ao mesmo tempo que indicaram que só trabalhariam com a aprovação do governo paquistanês, segundo funcionários americanos ligados ao caso.
As propostas foram feitas no Paquistão nos últimos dois anos e se encontravam em um "estágio preliminar", segundo os serviços secretos paquistaneses (ISI) indagados pelo jornal. Apenas um desses cientistas viajou ao Afeganistão, segundo a mesma fonte.
Os dirigentes americanos consideraram este domingo "improvável" que Bin Laden disponha atualmente de armas nucleares, como ele deu a entender no sábado. No entanto, afirmaram que o multimilionário saudita estava tentando obtê-las e não hesitaria em utilizá-las. Indicaram que, ao contrário, era provável que já dispusesse de armas químicas e biológicas.
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