O assaltante se aproximou rapidamente, pela rampa do estacionamento, e encostou o cano de um revólver na cabeça do auxiliar. “Quero o dinheiro que sei que está com você”, foram as únicas palavras do criminoso, segundo F, disse à polícia, que considera remota a hipótese de que o roubo tenha sido forjado.
Antes de partir, o assaltante também exigiu a chave da Kombi que aguardava o auxiliar. Em seguida, correu para a rua e subiu na garupa de uma motocicleta, ocupada por outro homem que o esperava. De acordo com a polícia, a intenção do criminoso, ao levar a chave, era ter certeza de que não seria seguido. O auxiliar de escritório disse que ficou abalado após o assalto.
“Ainda mais porque o dinheiro não era meu”, explicou o auxiliar, que afirmou ter sentido “uma tremedeira” nas pernas durante algumas horas. O delegado plantonista, Moisés Maximiano Barretos, disse acreditar que não deverá ser difícil encontrar o ladrão, que foi detalhadamente descrito por testemunhas.
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