``Mais de dez anos transcorreram e, no entanto, o governo continua perseguindo quem exige justiça, amordaçando a história para impedir que surja a verdade', denunciaram as famílias, em carta aberta ao presidente Jiang Zemin e ao primeiro-ministro Zhu Rongji.
A carta foi transmitida pela organizaçao nova-iorquina Human Rights na China e está assinada, entre outros, pelo professor Ding Zilin, porta-voz das famílias, cujo filho morreu com um tiro nas costas disparado pelo exército, em junho de 1989.
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