Segundo Kfouri, o publicitário estava alternando momentos de euforia e choro diante da família. O médico particular de Olivetto, Zyon Massuda, considerou que ele está bem de saúde, mas com a pressão arterial elevada. Em razão disso, Massuda recomendou descanso absoluto de 48 horas.
Olivetto contou que no cativeiro recebia alimentação em horários irregulares, para que não tivesse noção do tempo. Na parede do quarto em que era mantido havia uma série de regras que o publicitário deveria seguir, como não olhar nos rostos dos vigias e não olhar pelo olho mágico, entre outras.
O cativeiro de Olivetto era um cubículo de três metros quadrados, com luz e música 24 horas por dia. O quarto era todo vedado e continha um sistema de câmaras de vídeo para que o publicitário fosse observado.
Kfouri ainda informou que Olivetto ficou sem fumar durante os 53 dias em que esteve seqüestrado e que agora pretende parar com o vício. A primeira coisa que o publicitário quis comer após ser libertado foi um hambúrguer.
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