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Demissão da seleção não abate Rigolo, da Metodista
Do Diário do Grande ABC
Com Agências
25/10/2004 | 09:24
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Cartas e e-mails foram a forma encontrada pela Confederação Brasileira de Handebol para anunciar o desligamento de todos os membros das comissões técnicas das seleções masculina e feminina. A atitude surpreendeu os treinadores, que não foram procurados para receber justificativa e nem avaliar o trabalho desenvolvido durante os Jogos de Atenas. Na Grécia, a equipe masculina foi a oitava colocada, enquanto a feminina, de Alexandre Schneider, acabou no sétimo lugar.

Por meio de sua assessoria de imprensa, o presidente da Confederação, Manoel Luiz Oliveira, disse que a mudança é praxe após o ciclo olímpico de quatro anos para que haja uma reestruturação. “Não sei bem o que isso quer dizer, mas não posso julgar a intenção das pessoas. Seja qual for o meu futuro com a seleção, tenho a equipe da Metodista, onde trabalho há 13 anos. Somos os primeiros na Liga Nacional, com seis vitórias em seis jogos e, ano que vem, temos também o Campeonato Paulista”, diz Alberto Rigolo, do time masculino, descartando qualquer tipo de apatia.

Para a Olimpíada de Pequim, em 2008, a entidade espera utilizar dinheiro do Comitê Olímpico Internacional e contratar técnicos do exterior. A preferência é por nomes espanhóis. Ainda assim, muitos dos nomes demitidos devem voltar à seleção visando à preparação para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007.




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