Tonna disse que as operações na América do Sul e China eram supervalorizadas e ele suspeitava que dirigentes dessas regiões mantinham contas escondidas. Ele também confirmou que dirigentes específicos sul-americanos e italianos escondiam rombos nas contas da empresa desde 1999.
O ex-executivo também cita Domenico Barile, na Itália, e Gianni Grisendi, na América Latina, como responsáveis por parte das fraudes. Ele disse que, em 99, perdas de cerca de US$ 3 bilhões já estavam sendo acobertadas.
Tonna está preso desde o dia 31 de dezembro e era o braço direito do fundador da Parmalat, Calisto Tanzi.
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