"Sou o engenheiro Barea Nafea Dawoud Ibrahim. "Eu construí três redes de telecomunicações para a Guarda Nacional Iraquiana. Tenho trabalhado em Taiji desde junho de 2004", disse o refém, que estava com um crachá das forças americanas no pescoço. Em seguida, as imagens mostram sua decapitação aos gritos de ‘Allah O Akbar’ (‘Deus é o maior’).
O grupo extremista é o mesmo que matou 12 nepaleses no fim de agosto, após seqüestrá-los no Iraque.
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