Huseyin Kayaci, 32 anos, detido em Buca (Oeste), morreu no hospital em conseqüência de uma greve de fome que iniciou em dezembro, abandonou por 20 dias e retomou em janeiro, conforme precisou um porta-voz da IHD.
Cafer Tayyar Bektas, preso em Ancara por pertencer a uma organização clandestina de extrema-esquerda, morreu no hospital depois de uma greve iniciada em novembro do ano passado, adiantou.
Desde 21 de março passado, 18 prisioneiros e quatro parentes dos detentos se deixaram morrer desta forma.
Cerca de 800 presos continuam uma greve de fome, dos quais aproximadamente 400 estão determinados a morrer, em denúncia do regime de isolamento dos novos presídios.
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