O exame foi realizado no laboratório da polícia técnica e científica de Paris neste sábado e evidenciou uma concordância de 14 pontos com o DNA colhido na vítima, informou a mesma fonte.
Para estabelecer que traços diferentes de DNA correspondem à mesma pessoa, são necessários pelo menos nove pontos em comum dos 18 examinados.
Francisco Arce Montes passa a ser o "suposto assassino", embora continue beneficiado pela presunção de inocência.
Durante cinco anos, o caso mobilizou três juizes de instrução, uma célula especial de policiais de Saint-Malo e o pai da adolescente, que se recusava a abandonar a esperança de encontrar o assassino.
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