Por conta dessas irregularidades, ele teve suspensa por 60 dias a autorização para exercer a atividade e poderá ter seu projeto cancelado pelo Ibama, conforme prevê a legislação ambiental. Salame tem 20 dias para recorrer contra a multa.
O gerente executivo do Ibama no Pará, Marcílio Monteiro, informou que embora tivesse com sua licença suspensa, o presidente da Aimex continuou a praticar a extração irregular de madeira. O fiscal do Ibama em Santarém, Manoel Candiru, explicou que a atividade da madeireira continuará suspensa até o julgamento do caso. Para o presidente do Ibama, Marcus Barros, Salame terá de corrigir os problemas que envolvem sua empresa. Salame diz não ter praticado nenhuma irregularidade e está recorrendo das autuações.
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