Ecevit se referiu assim ao pró-curdo Partido Democrático do Povo (HADEP), que no momento está fora do Parlamento, e ao opositor Partido Justiça e Desenvolvimento (AK), movimento ascendente baseado em um partido islamita proibido no ano passado.
"Há quem acredite que o AK se tornará o principal partido. E também os que pensam que o HADEP ultrapassará os 10% necessários para entrar no Parlamento", disse Ecevit.
"Se isto se tornar realidade - e em um ambiente democrático certamente isto pode ser possível - a Turquia poderá enfrentar sérios problemas de regime e até mesmo problemas maiores", acrescentou.
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