Em uma entrevista concedida ao jornal dos bispos italianos Avvenire, o prelado assinalou que esta pílula tem uma ``açao abortiva' e que em conseqüência nao pode ser aceitada pela moral católica.
A questao da legitimidade da ``pílula do dia seguinte' para as mulheres estupradas durante um conflito já tinha sido evocada por certos teólogos católicos quando ocorreu a ``limpeza étnica' na Bósnia em 1992.
O Vaticano se pronunciou contra a utilizaçao dessa pílula fazendo um apelo à comunidade internacional no sentido de ajudar para que as mulheres estupradas na Bósnia nao abortassem.
A decisao de distribuir esta pílula nos acampamentos de refugiados foi adotada por Nafik Sadis, a responsável pelo Fundo das Naçoes Unidas para a Populaçao.
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