(São Paulo) – O triunfo de 3 x 1 sobre o Boca Juniors deu o título da Libertadores ao River Plate. Pela campanha que fez durante toda competição e pelo que mostrou nos seis últimos jogos contra Independiente, Grêmio e Boca, não há o que contestar.

Mesmo escalando um jogador irregular por sete partidas e sem competência para organizar o jogo final contra o Boca Juniors em seu estádio, o que configura também a incompetência da Conmebol, há de se reconhecer que o River Plate foi o melhor entre os melhores.

O River tem mais time, uma proposta de jogo mais ofensiva e alegre. Vai agora decidir o Mundial de Clubes contra o Real Madri, com chances reais de triunfar. Sem Cristiano Ronaldo e as mágicas táticas de Zidane, o campeoníssimo Real vai para Abu Dabi com boas possibilidades de ser campeão do mundo. Mas os argentinos vão encará-los de igual para igual.

Menos, brother

O curso que a CBF está promovendo tem qualidades e alguns professores competentes. Entre eles Carlos Alberto Parreira. Tite, atual técnico da seleção brasileira está participando. Com ele, seus antecessores Dunga e Mano Menezes.

Quem também estava inscrito, mas pelo visto não deverá assistir a todas as aulas é Renato Portaluppi. No primeiro dia do curso o técnico do Grêmio faltou porque foi jogar futevôlei na praia. E ainda declarou que não vai interromper as suas férias para frequentar, como exigem os organizadores, todas as aulas do curso que qualificará perante a Fifa os treinadores.

A prepotência de Renato não pega bem. Ele não precisa e não deveria agir desta forma. Bola fora.