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Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024

Deu a lógica
Márcio Bernardes
18/10/2018 | 13:35
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(São Paulo) - O futebol tem a magia de as vezes transformar o time tecnicamente inferior em superior. Em várias ocasiões equipes favoritas para um jogo perdem diante de um adversário que não tem a mesma categoria.

O Corinthians tem a mística de transformar terra em ouro. De arrancar não sei de onde forças para superar a adversidade. Muitas vezes o Timão ganhou jogos e títulos com os prognósticos apostando no outro time como favorito. Se você quiser apenas um exemplo, volte um pouquinho no tempo, em dezembro de 2012. Em Yokohama, na decisão do Mundial, quem era o melhor time? E quem era apontado como o grande favorito? Deu Corinthians e o Chelsea voltou para casa com o favoritismo e sem a taça.

Nesta quarta-feira, na decisão da Copa do Brasil, não deu nem uma coisa, nem outra.O Cruzeiro ganhou porque é melhor. Porque foi melhor. E porque tem mais time. Desta vez nada luziu no Corinthians, o time mostrou suas fraquezas, não se superou e a derrota acabou sendo assimilada pela mais fanático torcedor.

Tirando os erros da arbitragem e as falhas do VAR, assunto que abordaremos na sequência, resta ao Corinthians tirar lições e entender que sem ovos não se faz omelete. E o Cruzeiro praticamente termina a temporada com uma conquista meritória.

VAR

A tecnologia chegou ao futebol e promoveu uma intensa discussão. Há quem defenda a evolução e há quem não concorde com os métodos aplicados.

É possível concluir que em tão pouco tempo a aparelhagem eletrônica trouxe mais polêmica do que solução. E que a interferência humana tem sido capital nas decisões da aparelhagem. Isso aconteceu na Copa da Rússia e tem se repetido no Brasil. As imagens, muitas vezes, são claras e as decisões contraditórias.

Cada vez mais se chega à conclusão de que o que está faltando mesmo é a profissionalização da arbitragem. Sem isso não adianta o VAR ou qualquer outro equipamento.




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