Para avalizar tal afirmaçao uma longa lista de organismos médicos, sociais e organizaçoes nao lucrativas patrocinam o evento. Inclusive terá a participaçao da Organizaçao das Naçoes Unidas (ONU) pois trata-se de uma contribuiçao finlandesa ao ano da ONU para as pessoas da terceira idade.
No programa de fim de semana figuram uma série de conferências sobre assuntos vinculados com a vida sexual e os problemas específicos do sexo em idade avançada e com um companheiro (a) de muito tempo.
A noite haverá festas e danças, mas o restante das atividades nao foi especificado com mais detalhes.
Kaarina Maeaettae, que ensina no departamento de pedagogia da Universidade de Rovaniemi (norte da Finlândia) e a quem chamam carinhosamente de ``rakkausprofessori' ou ``a professora do amor', vai falar sobre o desafio de manter o sentimento amoroso e o apetite sexual durante muito tempo com o mesmo par.
A professora aconselha os assistentes a conservar a chama amorosa, ``aceitar a mudança em si mesmo e no par, esforçando-se em dizer coisas positivas e criar fantasias para evitar a rotina'.
Pirkko Lahti, da associaçao finlandesa de saúde mental, convidará seu público a ``praticar o sexo', pois até o cérebro se atrofia se nao for utilizado sempre.
Mas Lahti também acha que o amor nao deve ser procurado apenas nos corpos mais jovens, mas sim na concepçao oriental de olhar o parceiro (a) nos olhos.
Os olhos nao envelhecem e sempre refletem, em princípio, a alma do ser amado.
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